A publicação, trimestral, é um projecto de Pedro Faria Cunha e Margarida Mata que “se dedica a promover o trabalho de jovens artistas” nos meios alternativos e com “maior foco na zona sul do Tejo”.
O evento tem início às 19H00 e conta com a inauguração da exposição colectiva dos artistas presentes no primeiro número da publicação e um concerto intimista do projeto sadino Museum Museum.
“A FoME é uma revista alicerçada em dois conceitos primordiais – galeria em papel e underground acessível”, lê-se no manifesto da publicação. “Perfilamos expressões artísticas nobres e parentes pobres. Um concerto de post-hardcore cabe no mesmo palco que Shakespeare, a Street Art alinha-se com uma escultura de Rodin e um cartaz cabe na mesma moldura que um quadro de Van Gogh”, acrescenta.
Nas páginas desta publicação, cabe música, fotografia, filme ou pintura de artistas underground. Cultura acessível e sem fronteiras é o que defendem. “Mais que a obras queremos mostrar pessoas”, afirmam os criadores.
A FOmE custa 10€ e pode ser adquirida na Casa d'Avenida, Organic Machine (Setúbal), Drogaria Central Loja de Discos (Almada) e Teatro O Bando (Palmela). Não fique a pão e água, descubra o que andam a fazer os artistas alternativos da região e surpreenda-se.