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Será um concerto? Será uma peça de teatro? Um espetáculo de dança? Não. É o Homem Delírio que é tudo isso numa performance inquietante que sobe ao palco do Cineteatro S.João, em Palmela, no sábado, dia 11 de maio.
O espetáculo, que junta teatro físico/dança e música ao vivo, é a apresentação do novo trabalho discográfico de “Um Corpo Estranho”, de Pedro Franco e João Mota.
À dupla setubalense junta-se o criador Ricardo Mondim e o resultado é um momento inédito de grande criatividade em que todos os intervenientes se desafiam e vão além dos seus limites e zonas de conforto.
Homem Delírio
Sábado
11 Mai
21:30
5€
Adicionar ao calendário
05/11/2019 21:30
05/11/2019 23:30
Europe/Lisbon
Homem Delírio
A humanidade caminha para o abismo. A guerra e o consumo excessivo de recursos materiais, tornou o mundo cinzento e inóspito onde a doença e o medo proliferam.
Será um concerto? Será uma peça de teatro? Um espetáculo de dança? Não. É o Homem Delírio que é tudo isso numa performance inquietante que sobe ao palco do Cineteatro S.João, em Palmela, no sábado, dia 11 de maio.
O espetáculo, que junta teatro físico/dança e música ao vivo, é a apresentação do novo trabalho discográfico de “Um Corpo Estranho”, de Pedro Franco e João Mota.
À dupla setubalense junta-se o criador Ricardo Mondim e o resultado é um momento inédito de grande criatividade em que todos os intervenientes se desafiam e vão além dos seus limites e zonas de conforto.
Homem Delírio
Sábado
11 Mai
21:30
5€
Adicionar ao calendário
05/11/2019 21:30
05/11/2019 23:30
Europe/Lisbon
Homem Delírio
A humanidade caminha para o abismo. A guerra e o consumo excessivo de recursos materiais, tornou o mundo cinzento e inóspito onde a doença e o medo proliferam.
Os músicos já tinham trabalhado com Mondim em espetáculos como A Velha Ampulheta e Qarib, e voltam a fundir-se num projeto único.
Ricardo Mondim agarrou no álbum Homem Delírio, lançado em março, e com os vários temas construiu uma narrativa que se vai desenrolar no palco do S. João. O artista não vai estar sozinho, já que Pedro Franco e João Mota se juntam a ele.
Apesar de se assumirem como contadores de anti-estórias, os músicos vão ser personagens de uma encenação que pode muito bem representar o homem atual que “caminha para o abismo”, envolvido “na guerra e no consumo excessivo de recursos materiais” que tornaram “o mundo cinzento e inóspito onde a doença e o medo proliferam”, como refere a sinopse.
O trabalho experimental leva o espetador a enrolar-se na vida de Abelâmio que, arrastando a sua casa, “deambula por entre os escombros procurando a sorte”. É tido como “um homem sonhador e solitário dotado de uma imaginação incrível”. Para ele, “nada é descartável, cada descoberta é uma oportunidade”. Tem a “vulnerabilidade de uma formiga, mas a sua sensibilidade é do tamanho de um elefante. Refugia-se num universo imaginário onde habitam gigantes, músicos, cantores, poetas, e seres estranhos. Tem a capacidade mágica de transformar o inútil em fantástico. Vive apenas dos restos dos outros e é feliz”.
Os bilhetes estão à venda no Cineteatro S. João ou em www.bol.pt. Custam 5€ e para o público em geral e 4€ para menores de 25 anos e maiores de 65.
O espetáculo promete inquietar consciências e fazer-nos olhar para dentro de nós mesmos. Numa altura em que o tudo não chega, será o nada suficiente?