Já aqui dissemos que as caldeiradas são como as namoradas dos marinheiros. Cada terra tem a sua e todas têm as suas qualidades. É claro que a setubalense é a melhor, mas a questão não é essa… é que mesmo entre as caldeiradas sadinas há detalhes que podem fazer a diferença na hora de escolher.
Esta iguaria, que começou a ser feita por pescadores a bordo das embarcações, com os peixes menos nobres e com água do mar, hoje é muitas vezes um prato de autor. Há umas com mais variedade de peixe, outras com mais quantidade, aquelas que apostam no picante, as que aproveitam o sabor a mar…
A verdade é que cada chef tem os seus segredos. No último dia do festival, a 5 de maio, o chef Rui Praxedes, do restaurante “O Praxedes”, vai revelar alguns dos seus, numa sessão a decorrer na Casa da Baía, às 18H00.
Até lá, tem nove dias, ao almoço e ao jantar, para provar as melhores caldeiradas de Setúbal. Não se esqueça de partilhar connosco!