Na taverna medieval O Bardo chamam-lhe Feiticeira Branca e dedicam-lhe um ritual que ajuda a beber as boas energias que traz.
Beba o que beber, se for até lá, não passe sem experimentar o hidromel à pressão, obtido pela fermentação alcoólica do mel com a água. Dizem que foi a primeira bebida com álcool feita pelo homem. Nicole, “a taberneira”, vai falar-lhe desta e de outras opções, que vão desde o vinho quente às infusões dos druidas ou ao leite da ninfa grega Amalteia.
Nesta taverna medieval, que está no centro histórico da cidade, há repastos para guerreiros e cavaleiros, como a perna de frango com mel e alecrim ou o bacalhau à taverna. Mas se a batalha não foi muito dura, pode confortar-se o estômago com petiscos. Moelas, presunto, escudelas de queijo e de enchidos. Tudo em pratos de barro e com talheres de madeira.
Nesta casa não faltam objetos de culto, música misteriosa, símbolos celtas e vikings, rezas e lengalengas. Entre paredes, mesas, bancos e escudos, tudo é de madeira e feito à mão. O nome vem do jogo Dungeons and Dragons, onde o Bardo é um trovador celta, poeta e mensageiro, sendo o maior conhecedor da história daquela época.
Essa é aliás uma das missões da taverna medieval. Por isso, já a 1 de setembro recebe a Falcata de Fogo para um concerto ao vivo e, todos os meses, tem uma Queimada do Outro Mundo para ajudar a curar as maleitas do corpo e da mente.
Vá… deixe-se de luas e vá até ao Bardo!